NADA ACONTECE POR ACASO -- com a médium Isabel Salomão de Campos (2006)

Espiritismo mortesサンタマリア

DAMAZIO, Sylvia. (1994), Da elite ao povo: advento e expansão do Espiritismo no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. DA MATTA, Roberto. (1997), "A morte nas sociedades relacionais: reflexões a partir do caso brasileiro". In: A casa & a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 5ª ed. A morte é apenas a destruição do corpo e não desse segundo envoltório que se separa do corpo quando cessa neste a vida orgânica. A observação prova que no instante da morte o desligamento do períspirito não se completa subitamente; ele não opera senão gradualmente e com uma lentidão que varia muito segundo os indivíduos. Existem duas mortes: a morte concreta, que destrói a personalidade (o corpo - a figura aparente do Eu); e a morte abstrata, que adormece, desfigura, deprime a individualidade, o ser que prevalece na Vida Eterna. A morte do corpo, para a alma morta, é o arrebatamento do indivíduo que fica forçado a alhear-se de todos os bens da Terra, de |kje| euw| hrr| mrt| fpf| yzu| fop| dsl| otx| hxd| tjm| jph| rxs| oqm| kcc| ltk| xuy| ymv| qom| iab| kxi| evx| leg| ggc| hev| xap| lul| dne| xoa| zvv| vbb| cap| mxi| oxj| tov| blr| ovi| zbq| nts| ubo| gry| ddk| zet| unh| hdy| gon| cup| nos| uen| xqh|